A informação foi
divulgada pelo presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran),
Maurício Pereira, em uma audiência pública na Comissão de Viação e Transportes
da Câmara dos Deputados.
Agora, a
substituição da placa só vai ser exigida nas transferências de veículos usados
e na compra de carros novos. De acordo com o ministro das Cidades, Alexandre
Baldy, as placas terão itens de segurança que vão permitir rastrear os carros,
o que impede também a clonagem.
“A essência
desta mudança é o combate ao crime, o combate ao furto de automóveis, roubo de
automóveis. A tecnologia abarcada neste novo modelo de placas, que é o modelo
do Mercosul, permite que haja rastreamento, uma integração de tecnologias nesse
modelo de placa que, além de todas essas absorções, terá interfaceamento com as
forças de segurança.”
A placa vai ser
branca, com uma tarja azul na parte superior, terá uma bandeira do Brasil no
lado direito e a configuração das quatro letras e dos três números vão poder
ficar embaralhados aleatoriamente. Além disso, a nova placa vai ter um chip e
um código de leitura para facilitar a identificação dos carros.
O presidente do
Denatran, Maurício Pereira, disse que a nova resolução deverá ser discutida
pelo Contran no dia 10 de maio. Segundo ele, a nova placa terá um valor menor
que a antiga, que hoje custa em torno de R$ 150 e R$ 200 o par.
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